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Roberto Cardoso (Maracajá)

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Lula a caminho da produção cientifica – a tese

Lula a caminho da produção cientifica – o TCC, a monografia, a dissertação e a tese

 PDF 597

Lula a caminho da produção cientifica: o TCC, a monografia, a dissertação e chega-se a tese. A caminho de uma independência na produção cientifica e bibliográfica. Resta agora escolher um título, simples e objetivo como: Efeito Lula ou Fenômeno Lula.

A construção do cidadão, do proletariado a presidência da república. A polemização do trabalhador na chegada ao poder. Temas ligados ao poder e ao apoderamento; as possibilidades de um subtítulo, complementando o título.

Corrupção; enriquecimento; ilícito; CPI; beneficiamento. As palavras chaves, as Key Words.

Suas teorias do tempo de sindicato e de candidato, sobre modelos de comportamentos políticos, já se tornam comprovadas pelo comportamento próprio; o resumo na forma de Abstract.

A introdução. A carreira acadêmica espelhada na sociedade. Grupos titulados, renomeados e renomados criando seus núcleos em defesa de um patrimônio imaterial, o conhecimento. E seus capitais diversos, do social ao intelectual como um bem imaterial, intangível e incomensurável. E a sociedade do outro lado, fora dos muros da universidade, com outras posses, do barraco no morro ao tríplex na cobertura. Morando na rua ou em um sítio. O que tem de mais importante, seu carro, sua casa e sua vida. Busca a segurança de seus patrimônios, móveis, automóveis, imóveis e tele móveis. Outros capitais, cada um capitaliza-se como pode, quer seja um capital industrial, capital comercial ou capital intelectual.

O capital intelectual vem ganhado espaço sob um título um tanto quanto nobre, diferenciando-se do texto comum: Branded content. Mas em contrapartida o capital intelectual vem correndo o risco de discriminação, com o artifício de uma simples fita métrica. Embora a ciência atual faça investimentos na pesquisa de nanotecnologia. Admite-se pequenos componentes, com pequenas dimensões, mas não se admite um pequeno crânio, que não se conhece ainda as suas futuras capacidades. Grupos legislam e teorizam em causa própria na defesa de seus núcleos, os outros são apenas um citoplasma, com as mitocôndrias rebeladas, que tal como o povo elas produzem a energia, que sustenta a célula. No citoplasma como na sociedade a fagocitose, um engolindo o outro, organismos e microcomponentes de defesa. E o núcleo na posição central protegendo um nucléolo, o mais importante, dentre os muito importantes. O começo do desenvolvimento, um texto de transição. Uma justificativa dos pensamentos alcançados. O elencar das ideias.

E ainda deveriam ter os referenciais teóricos e os norteamentos, a pesquisa bibliográfica e as fontes fidedignas, com respaldo técnico e de reconhecimento entre os seres extraterrestres que compõem a academia, possíveis candidatos a uma banca. Para que a sociedade cientifica e produtora de conhecimento, possa controlar os passos e descobrir algumas falhas, criadas pelos seus olhares.

O desenvolvimento. Primeiro foram as cidades, povoados e lugarejos, concentrações populacionais ligadas por estradas. A expressão popular que diz, todos os caminhos levam a Roma, surgiu de uma mão de obra ociosa, que foi convocada para construir estradas. E com estradas Roma construiu um conhecimento, trocando ideias e mercadorias. O mundo um dia já girou em torno de Roma, e com um giro tudo se repete. De Roma expandiu-se o cristianismo, propagando com letras inversas o amor, criando a teoria da recíproca.

Nota de rodapé. Em outros tempos as cidades tinham muros, uma estratégia de defesa e proteção de elementos e conhecimentos. A ocupação pela força não só podia fazer uma ocupação política e bélica, poderia destruir bibliotecas e literaturas. E com degolas diante do povo, de filósofos e de pensadores, com o um ferimento no corpo, separando-o da mente.

Concentrações de população interligadas por linhas em um mapa. A ideia de criar raízes com rizomas. Entre as cidades, as trocas de conhecimentos e de mercadorias. A cidade como centro político e administrativo; e o local do conhecimento. Consumindo o que vem das industrias, e da zona rural, com o uso do comercio, dotados de capital industrial e capital rural, com capital comercial. Cada capital produz e domina um conhecimento. A cidade com os pensadores, alguns poetas, alguns filósofos e alguns acadêmicos, e o capital intelectual produzido por um grupo restrito. O capital intelectual, de uso individual ou restrito. O conhecimento preso em um convento ou uma academia, observando o que acontece do lado de fora, formando textos e tabelas para chegar a conclusões e vender para quem está do lado de fora. A análise de seus comportamentos, em um emaranhado de rizomas, com raízes e fios. Das observações de Mendel em ervilhas, o emaranhado da sociedade.

As escolhas de classificações das sociedades em rizomáticas ou líquidas. A escolha de uma linha de pesquisa, a partir de uma linha de pensamento. Se o Universo é infinito, infinitas serão as hipóteses de análise e interpretação. Infinitos são os pontos de vistas, e assim se constrói um conhecimento.

E a sugestão de um exemplo, no pé da página ou com paragrafo recuado, criando um destaque: ao dirigir um automóvel, não é suficiente apenas olhar para a frente, é necessário olhar para os lados, com ou sem os retrovisores laterais, que auxiliam o central. Além dos olhares externos é preciso observar o painel, que contém informações sobre o automóvel: velocidade e consumo de combustível, e os comandos de luzes que estão do lado externo. A lição da necessidade da multiplicidade de olhares. Pelas ruas os usos dos símbolos, a komunikologia.

Estamos construindo ao longo da história, uma sociedade rizomática. Cada vez mais restrita e especializada. Rizomas são formados na sociedade em shoppings e condomínios fechados, ligados a outros rizomas por finíssimas raízes. As finíssimas raízes estão simbolizadas pelos sistemas de transmissão a cabo, ou até com Wi-Fi com conexões invisíveis. Um emaranhado de rizomas e raízes, imperceptíveis. As raízes com rizomas funcionam interligadas, coletando e produzindo alimento e conhecimento para as plantas. Circulando por baixo da terra oferecem folhas, flores e frutos, acima do solo.

As plantas com rizomas em suas raízes, lembram as cidades futurísticas, com bolhas de vidro, e localizadas em outros planetas, de atmosfera incompatível, com o atual ser humano, estando na Terra. Uma bolha de aspecto transparente, de plástico ou de vidro, com corredores transparentes interligando as grandes e as pequenas bolhas. Já vistas em desenhos animados e filmes. E a sociedade atual, na busca de se proteger, do que acontece do lado de fora das bolhas construídas, transparentes ou invisíveis. E constrói seus rizomas, com paredes e muros. Rizomas que estão são ligados uns aos outros, onde encontramos diversão e lazer, escolas e faculdades. Ligações entre os rizomas populacionais por vans e transportes escolares, com VLTs ou BRTs, com paradas na porta. Rizomas que protegem da atmosfera social contaminada encontrada do lado de fora. A falta de oxigênio, de conhecimento e o comportamento puro. Com patologias na sociedade contaminada e destituída de valores morais.

Os livros de Marx inspiraram jovens da militância de esquerda em todo o planeta. E como Lula, Marx também não construiu uma carreira acadêmica. Fato que retardou a academia reconhecer o seu conhecimento. Mas com o conhecimento acadêmico e suas simbologias, Marx criou suas teorias, criou um passo a passo para que os acadêmicos entendessem seus passos e suas teorias. Usou suas teorias como um contra-argumento na defesa da força trabalhadora.

Lula inverteu o caminho traçado pela academia, recebeu títulos sem produzir conhecimento. Sem ter acesso a universidade, a mesma que facilitou a outros alunos. Facilitou aos menos favorecidos a ter acesso a universidade. Facilitou aos excluídos que podem se tornar novos excluídos ao se formarem, necessitando da sempre presente e sempre constante especialização e capacitação. Novas portas são colocadas nos caminhos. As regras impostas e exigidas pelo mercado, pelos que dominam o espaço, o denominado campo. O mercado também cria bolhas e rizomas. E agora o ex-presidente e não aluno, precisa dar o exemplo, que não basta ter títulos de reconhecimento, é preciso produzir um conhecimento, sem ter lustrado os bancos da universidade.

As conclusões e finalizações. Entre seus pensamentos, Marx construiu uma máxima: Todo sistema opressor cria recursos e ferramentas para ser destituído. O mesmo que dizer, que é preciso conhecer o inimigo. Argumento utilizado ultimamente com a inserção da Arte da Guerra, nas aulas de formação de administração ou sociologia com Maquiavel ou Sun Tzu. Mas o inimigo pode estar oculto, criado por quem já leu as apontadas e mais outras literaturas. E agora controla tudo de longe.

Antes da publicação impressa e com maiores objetivos, requer o acompanhamento de um revisor competente, sem tirar o objetivo inicial da ideia, na construção de uma tese, construindo um conhecimento. E alguma bibliografia consultada e citada no desenvolvimento do trabalho, aquela que construiu a ideia, também disponível na internet, deve estar elencada:

 

 

PDF 594 – Lula a caminho da produção cientifica – o TCC

http://www.publikador.com/politica/roberto-cardoso-(maracaja)/lula-a-caminho-da-producao-cientifica-o-tcc

http://fgqoferramenteiro.blogspot.com.br/

https://tmblr.co/Z9gcsh23IZH6C

PDF 595 – Lula a caminho da produção cientifica – a Monografia

http://www.publikador.com/politica/roberto-cardoso/lula-a-caminho-da-producao-cientifica-a-monografia

http://fgqoferramenteiro.blogspot.com.br/2016/03/lula-caminho-da-producao-cientifica.html

https://tmblr.co/Z9gcsh23LxtwR

PDF 596- Lula a caminho da produção cientifica – a Dissertação

http://www.publikador.com/politica/roberto-cardoso-(maracaja)/lula-a-caminho-da-producao-cientifica-a-dissertacao

https://tmblr.co/Z9gcsh23PrLPr

http://forumdomaracaja.blogspot.com.br/2016/03/lula-caminho-da-producao-cientifica.html

 

PDF 597- Lula a caminho da produção cientifica – a Tese

 

 

 

Outras bibliografias consultadas ou citadas direta ou indiretamente no texto:

http://www.substantivoplural.com.br/code-girl-nas-trilhas-da-komunikologia/

http://www.publikador.com/cultura/roberto-cardoso/nas-trilhas-da-komunikologia

http://www.publikador.com/cultura/roberto-cardoso/code-girl-e-kommunikologia

http://www.substantivoplural.com.br/universidade-em-liquidacao/

http://www.substantivoplural.com.br/nas-trilhas-da-komunikologia/

http://www.publikador.com/cultura/roberto-cardoso-(maracaja)/sobre-um-conhecimento-contido-nas-ruas-tomo-i

http://www.publikador.com/politica/roberto-cardoso-(maracaja)/sobre-um-conhecimento-contido-nas-ruas-tomo-ii

http://www.publikador.com/economia/roberto-cardoso/pi-producao-intelectual

 

 

 

 

Próximo passo e próximo tema: a chegada no pós-doc.

A liberdade da construção bibliográfica.

 

RN, 17/03/16

por

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komunikologia

Artigos sobre o tema de komunikologia

Komunikologia
(Komunikologie)

Textos relacionados a komunikologia. Um conhecimento transmitido através de códigos, siglas, imagens e símbolos.

• O avião como transmissão de conhecimento
http://www.publikador.com/tecnologia/maracaja/2014/11/o-aviao-como-transmissao-de-conhecimento/

• Informações acima das nuvens. Trip 01
http://www.publikador.com/tecnologia/maracaja/2014/12/informacoes-acima-das-nuvens-trip-01/

• Informações acima das nuvens. Trip 02
http://www.publikador.com/saude/maracaja/2014/12/informacoes-acima-das-nuvens-trip-02/

• Informações acima das nuvens. Trip 03
http://www.publikador.com/entretenimento/maracaja/2014/12/informacoes-acima-das-nuvens-trip-03/

• O conhecimento embarcado
http://www.publikador.com/saude/maracaja/2014/12/o-conhecimento-embarcado/

• Uma komunikologia no militarismo.
http://www.publikador.com/cultura/maracaja/2015/01/uma-komunikologia-no-militarismo/

• IR 001 now arrival
http://www.publikador.com/sem-categoria/rcardoso277/2014/04/ir-001-now-arrival/

• Komunikologia dos alimentos.
http://www.publikador.com/receitas/maracaja/2014/12/komunikologia-dos-alimentos/

• Enfermagem e komunicologia.
http://komunikologie.blogspot.com.br/2013/11/enfermagem-e-komunicologia_6365.html

• Kommunikologie I
http://komunikologie.blogspot.com.br/2013/09/kommunikologie-i.html
• Kommunikologie II
http://komunikologie.blogspot.com.br/2013/11/kommunikologie-ii.html

Artigos de komunikologia

http://macandtechnology.blogspot.com.br/2015/01/komunikologia.html

http://macandtec.blogspot.com.br/2015/01/komunikologia.html

http://aniversariodailha.blogspot.com.br/2015/01/komunikologia.html

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Mais sítios com Artigos de komunikologia

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Mais outra carta para um Mestre e Doutor (4ª carta)

Enquanto carros correm de um lado para outro, os alunos fazem um zigue-zague sobre o asfalto liso e muitas vezes molhado, para driblar dos carros circulantes, ao atravessar uma avenida. O aluno corre em busca de uma mensagem para o conhecimento. Uma mensagem para salvar sua vida entre o conhecimento e o congestionamento. Uma mensagem simples, com duas cores, uma verde e outra vermelha.

Outra mensagem foi publicada em um jornal de grande circulação na cidade. A mesma outra mensagem foi publicada no jornal da agremiação estudantil. A mídia interna, o House organ estudantil contou com a leitura do corpo docente e corpo discente, da diretoria e das coordenações. A mensagem outra em formato PDF, como original da mídia impressa, circulada nas bancas, foi enviada por e-mail à sede da instituição. Tendo com retorno de mensagem apenas uma palavra, de profundo incentivo e consternação pelo fato: “legal” (sic).

Comentários pelas ruas e avenidas. Comentários em sala de aula e comentários pelos corredores que levam às salas de aulas. Comentários pelo pátio da instituição. Nada mudou e nada aconteceu. Os supostos autorizados a tomar uma decisão, a fazer um posicionamento, continuaram posicionados onde estavam. Continuaram em suas cavernas.

As feras do conhecimento, e do poder administrativo, atravessam o pátio acadêmico com semblantes de ocupados e apressados. Como um animal presa com pressa. Atravessa correndo as savanas, com olhares preocupados com seus predadores, que podem surgir a qualquer momento, entre as folhagens. Um aluno também pode surgir entre as folhagens a qualquer momento. Entre as folhas de livros, de cadernos e de fotocópias. Com ideias, cartazes e panfletos. Com manifestos escritos e manifestações teatralizadas.

Alunos fizeram um teatro, um manifesto ao problema na travessia da avenida. Diante dos veículos transitando na avenida, ali foi seu palco. Teatralizaram como mídias humanas, e corpos vivos como veículos de comunicação. Mostraram suas dificuldades como alunos, de pessoas que não podem competir fisicamente com um veículo automotor conduzido em velocidade. Problemas de cidadãos e de pedestres, de passageiros que desembarcaram de um coletivo. Uma cidadania do direito de ir e vir. O teatro fez sua apresentação na pista e fechou suas cortinas. Passaram os dias, passaram os semestres, passaram os anos, o problema é recorrente. Fecharam os olhos como cortinas, diante da cena diária, e da única e inédita apresentação teatralizada.

Aqueles que vivem boa parte do tempo do dia em ambientes fechados e isolados, ficam com uma visão limitada. Não conseguem enxergar muito longe, nada que ultrapasse aos poucos metros que tem de visão á sua volta. Só enxergam o que acontece à sua volta, seus círculos diários de vivencia. Seus músculos oculares se atrofiam impedindo de movimentar o globo ocular para que a pupila mire para olhares distantes.

Graus e lentes se tornam necessário. Muitos se graduaram e pós graduaram, e por fim se acomodaram com o ultimo grau atingido, em lentes e ambientes. Um dia com um choque térmico dos ambientes climatizados com a temperatura ambiente nas instalações comuns, para todos os corpos: docente, discente e funcionários. Acometidos por uma midríase de espanto hipertensivo mostram em espasmos frenéticos suas surpresas quanto a um fato, buscando um infeliz para pagar o pato.

Um exemplo de visão ao longo da história. Podemos identificar e percebemos facilmente com os holandeses. A Holanda tem seu território rodeado de diques para impedir que as águas invadam seus terrenos baixos. Com os diques, os holandeses ficam impedidos de mirar o horizonte. Holandeses ao longo da história, na época do descobrimento, estiveram no Brasil e se instalaram em Recife. O litoral de Recife possui arecifes que impedem de avistar a linha do horizonte, tal como em seu país distante. Pintores holandeses raramente pintam paisagens, estão mais propícios e tendenciosos a pintar corpos e rostos próximos. O símbolo de uma grande empresa petrolífera holandesa é uma concha. Um símbolo do fechamento e do isolamento.

Um empreendimento holandês, ou com nome de holandês, bem poderia tentar adquirir um imóvel abaixo do nível de uma avenida, ou destacando-se em uma mesma avenida como um moinho se destaca em um campo. Um imóvel com mais altura do que largura.

Portugueses procuram esquinas como a esquina do Rio Tejo com o mar. No Brasil primeiro se instalaram em abrigos naturais como angras e baías: como baía da Guanabara, baía de Todos os Santos e Angra do Reis. Percorreram o litoral brasileiro, procuraram esquinas como a esquina do Rio Tejo em Lisboa, procuraram rios ao longo do litoral. Encontraram as esquinas tão procuradas, e fundaram o Rio de Janeiro, o Rio Grande do Norte e o Rio Grande do Sul.

Na Avenida Roberto Freire (Natal/RN), um português se instalou mais próximo ao mar, quase na esquina, da avenida com o mar. Um holandês adentrou o continente, procurou um abrigo, mais adiante, que lembra um moinho, com mais altura do que largura.

Um americano, laureado pelo povo local, procurou um campus maior, com uma pista de pouso próximo, lembrando o Campo de Parnamirim, quando se instalou no período da guerra, no município vizinho. Instalou-se na avenida entre o português e o holandês. Tal como quem quer estar sempre por perto e saber o que acontece a sua volta, saber o que seus vizinhos fazem e como fazem.

O planeta gira e a historia se repete, como se repete os dias e as noites, que mesmo sendo repetidos não são idênticos. E da mesma maneira é a história que se repete sem ser idêntica. Sem ter o mesmo cenário, podendo ter variações e diferenças nos atores e nos personagens.

Problemas na vista, diante da visão, e na porta de uma instituição. Como a instituição não buscou soluções para problemas externos, talvez pudesse resolver algum problema interno. Entende-se então, que não haveria problemas internos. E se existissem ou surgisse, rapidamente pudessem ser resolvidos. A instituição então buscaria mais soluções para problemas internos. Pois um questionário é feito para pesquisar e identificar problemas encontrados pelo ponto de vista do usuário do sistema e das instalações, o aluno. Identificados os problemas, daí a instituição fecha-se em concha. Isola o problema invasivo e transforma em uma pérola. Agrega valor a um problema mostrando-o como uma pérola de valor.

Esta dentro dos currículos dos cursos aprenderem a fazer a analise SWOT, a Matriz FOFA (Forças – Oportunidades – Fraquezas – Ameaças: fatores ou oportunidades que provoquem forças ou ameaças; focos e olhares para fortalecimentos e avanços; o que foi feito ontem fortalece o amanhã). Assim buscando identificar problemas de origem interna e origem externa, para então buscar estratégias de soluções. Problemas que podem se tornar uma ameaça ao seu desenvolvimento e seu estabelecimento. Supõe-se então que se não for capaz de resolver problemas externos, que fosse capaz de resolver problemas internos, aqueles dentro de sua concha.

Não só a analise SWOT é ensinada, mas também missões e visões. Uma instituição educacional deve buscar missões e visões sobre aquele que é o seu patrimônio mais exprimível, um patrimônio moral e intelectual. Um patrimônio que leva seu nome para as ruas e avenidas, indústrias e comércios.

Afirmando novamente que a grande mídia do momento é a internet. Um meio que não envia pacotes e muito menos envelopes transportando volumes e valores como conteúdo. Uma mídia sem critérios de despacho aduaneiro ou bucaneiro. Franqueadas a todos, a quem posta e escreve e a quem investiga e quer ler a mensagem.

Como a internet é a principal mídia do momento, esta missiva consta na internet, onde as ideias e pensamentos ganham adeptos e leitores, volumes e valores. O mundo vive uma globalização e todo conhecimento deve ser compartilhado.

Entre Natal e Parnamirim/RN ─ 16/07/2014

Texto produzido para:
Internet – Blogs e Sites

TEXTO DISPONÍVEL EM

http://www.publikador.com/estudos-academicos/maracaja/2014/07/mais-outra-carta-para-um-mestre-e-doutor-4a-carta-2/

CMEC/FUNCARTE
Cadastro Municipal de Entidades Culturais da Fundação Cultural Capitania das Artes

Natal/RN

Roberto Cardoso

Jornalismo Científico
FAPERN-CNPq

PRÊMIO
DESTAQUES DO MERCADO – INFORMATICA 2013
Categoria Colunista em Informática

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A práxis do existir

O conceito de práxis começa com a necessidade de criar e modificar o meio. Modificar o meio com um objetivo prático é exercer uma práxis. Criar algo que facilite uma tarefa ou um trabalho. Com o uso da força e da inteligência, coletar produtos na natureza que facilitem suas necessidades e tarefas. Coletar e transformar o extrativismo em algo prático e útil.
Um simples conceito de práxis pode ser entendido a partir de alguns artefatos indígenas. Como cortar palhas e trançar-las, para construir um cesto, que vai ter uma utilidade de transportar frutos e raízes, ou objetos menores. Os homens podem construir cestos e transportar suas caças e pescas, enquanto mulheres podem transportar seus pequenos filhos. Em cestos e tranças, modalidades e utilidades diferentes para cada finalidade.
Cortar galhos de uma arvore para construir uma armadilha para caçar ou pescar, construir uma armadilha para obter alimentação de origem animal. Imprimir uma força física para modificar, e transformar um elemento retirado da natureza. Cortar, quebrar, raspar, vergar um vegetal com objetivos de construir um objeto. Construir um arco e uma flecha, que poderá ajudar na caça e na pesca. Aplicar o uso de uma energia acumulada, que pode dar impulso a uma flecha, quando liberada. Praticar tarefas sem ter um conhecimento da física, da modificação dos corpos e da transformação de energia.
E o homem chamado civilizado também construiu sua práxis. Cortou galhos e fez uma fogueira para se aquecer e preparar alimentos. Com paus e pedras sem argamassa construiu uma habitação. Com algumas pedras protegeu o fogo do vento, evitando desperdício de calor. Com peles e couros de animais fez agasalhos e abrigos. Evoluiu seu conhecimento e evoluiu sua práxis. Juntou produtos de origem animal, mineral e vegetal, construiu e criou novos produtos. Acrescentou energias invisíveis como a eletricidade, que facilitou e criou possibilidade de novos usos e novos produtos. Transformou o que poderia ser lenha em carvão. Misturou água, terra e calcário para produzir uma argamassa. Anteriormente já havia misturado capim e barro para construir tijolos. Com o fogo transformou os blocos de argamassa em novos tijolos. Fez panelas de barro e de pedra.
O homem considerado civilizado – por ele mesmo. Elaborou a sua principal práxis, a arte de anotar seus inventos e suas ideias. Com o uso da escrita perpetuou seu conhecimento, ultrapassando séculos e gerações. Enquanto índios permaneceram no conhecimento oral, transmitido de geração para geração.
E o conhecimento não para, de crescer, de ser aumentado e articulado. Daí vem uma necessidade de estudar o que já é estudado, e o que já foi estudado. Criar metodologias que façam medidas, qualitativas e quantitativas. Torna-se necessário quantificar e qualificar algo para agregar valor. Criar um novo produto com o conhecimento já existente. Analisar a historia oral por meio da escrita. Analisar documentos de uma era que fora escrito, sem a intenção da perpetuação documental. Tornar os escritos como argumentos para o conhecimento implantado e reconhecido hoje. Juntar algo que eram somente cinzas, para criar uma fênix.
Depois de transformações, que modificaram o meio, surge uma nova práxis. Daí então vem outras práxis, para serem analisadas e observadas. A práxis do existir, a transformação do mundo por uma simples existência. Uma práxis exercida por aqueles que a sociedade discrimina e exclui, denomina por seres improdutivos, aqueles que não criam objetos, que não produzem valores. Algo com um valor de mercado, com um valor determinado por aqueles que criam valores. Algo que tenha um valor para aqueles que estão imersos em valores. Algo que determinem um valor, uma utilidade. A práxis daqueles que não produzem bens visíveis, mas podem produzir bens intelectuais, gerar um conhecimento, pela simples observação do meio.
A sociedade exclui e discrimina os denominados vulgarmente: de cego, de mudo, de surdo e de aleijado. Portadores de uma dificuldade ao extremo, mostrando que cada um pode ter aquelas mesmas dificuldades, em proporções mínimas, individualizadas ou mescladas.
Os conceitos mudam e a sociedade evolui, encarando o problema, dando oportunidades e facilidades a partir de uma nova definição e conceituação de adjetivos vulgares. Passam a ser denominados como portadores de alguma deficiência: portador de deficiência visual, verbal, auditiva e portador de uma deficiência de locomoção. Deixa de ter um problema para adquirir o status de portar algo, portar uma deficiência de um aparelho ou sistema orgânico. Portam uma incapacidade de ser considerado como normal.
A sociedade não discrimina os portadores de deficiência olfativa e gustativa, já que não afetam ou influenciam os movimentos e os comportamentos dos outros. Não impedem o ir e vir de outros, não impedem ou atrapalham os caminhos.
A práxis do deficiente surge por uma indagação, de que maneira ele modifica o meio, como modifica o pensamento e o meio em que vive. Um dia o homem deixará este planeta, e os critérios de embarque já vem sendo construídos. Desde há muito tempo já existem critérios de desembarques, os critérios de abandonos de navios, quando estão à pique. Critérios muito citados e retratados em filmes antigos, mulheres e crianças abandonam o navio primeiro. Uma época que deficientes físicos eram deixados para trás, a prioridade retratada é de crianças, e de quem poderia cuidar daquelas crianças, podendo ainda gerar novas crianças. Um modelo de sobrevivência da espécie. Filmes catástrofes sempre mostraram marinheiros dando avisos que mulheres e crianças devem embarcar com prioridade, nos botes salva vidas. O capitão da embarcação, o portador de uma autoridade e de um conhecimento, não deve abandonar o navio, enquanto tripulação e passageiros não se encontrarem em condições mínimas de segurança, que possam garantir a sua sobrevivência.
Desde algum tempo já existe um critério e um privilégio, no embarque em aviões. A começar por portadores de alguma insuficiência ou deficiência na ação de locomoção. Depois os passageiros com crianças, independente do sexo da pessoa que conduz a criança, tem prioridade no embarque. Crianças de colo ou crianças que já podem andar. Crianças que podem andar, e que por um descuido podem criar situações de perigo, ou de emergência, vão acompanhadas de seus responsáveis. E os critérios de embarque e desembarque em naves espaciais vão sendo criados e popularizados.
Alguns grupos já tem uma prioridade para embarque, mas ainda terão que aguardar que todos os outros grupos embarquem, para então o avião começar as manobras de decolagem. Prioridade requer paciência de ambos os lados. Em casos de acidente em avião, cada um dos passageiros já foi instruído pelos comissários, por palavras ou por gestos; ou pelas informações contidas em folhetos, normalmente localizados atrás das poltronas, no porta-revista. Em um acidente com avião também há critérios de abandono da aeronave, contidos nas instruções em folheto encontrado a bordo. A primeira hipótese é de fazer um pouso emergencial na água.
Um transporte urbano de passageiros, sobre trilhos ou sobre rodas, oferece assentos especiais, e exclusivos para deficientes e idosos. Certa quantidade de assentos com cores vivas estão destinados a idosos, gestantes e deficientes. E os BRTs e os VLTs vão promovendo um conhecimento de acessibilidade aos seus passageiros. Os BRTs e VLTs promovem aulas de segurança e de acessibilidade nos transportes, com a escrita e a fala, em dois idiomas, no caso brasileiro, português e inglês. Os anúncios das próximas estações também são bilíngues. Transportes modernos ainda promovem uma acessibilidade climática, beneficiando estrangeiros acostumados com temperaturas mais baixas, em contra partida, ofertando um conforto para quem está acostumado com altas temperaturas. Equipamentos de ar condicionado proporcionam um ambiente padrão de temperatura e umidade.
Auditórios oferecem cadeiras mais largas para pessoas obesas, podendo ser encontrados na primeira ou na ultima fila. Guardando a opção para o usuário, o quanto ele vai se deslocar dentro do auditório, e escolher a opção de ficar mais longe ou mais perto do palco. Alguns transportes como ônibus também oferecem assentos para obesos. Cada qual tem uma dificuldade de locomoção e cada qual vai servido de exemplo para uma acessibilidade e mobilidade global.
A partir da acessibilidade, enquanto uns podem ter prioridades e privilégios, outros podem recusar prioridades e privilégios, tendo a opção de se adequar ao modelo padrão. Como uma dieta de emagrecimento, chegando ao extremo de uma operação bariátrica, na intenção de se enquadrar em um modelo padrão de beleza ou desempenho físico. Próteses também podem criar e ampliar esta acessibilidade.
A arca de Noé não fez distinção de animais. Cada casal podia chegar e embarcar. E o homem vai se civilizando, vai se aprimorando, para não ser classificado ou discriminado, com um ser sem educação, ou um animal, na próxima arca da sobrevivência.
Os deficientes visuais exercem a pratica de ensinar comportamentos. O comportamento para mostrar que nem todos têm a mesma capacidade e acuidade visual, criando estratégias pelas ruas de uma acessibilidade total. Travessias de ruas e avenidas alem de contar com o tradicional sinal luminoso, podem contar com sinais sonoros.
Os deficientes físicos mostram que nem todos têm a mesma habilidade e velocidade de locomoção, precisam de um tempo maior que uma maioria considerada normal. E não basta para correr ao atravessar a rua, tentando se adaptar ao tempo regulamentado. As faixas de pedestres, pintadas no chão são calculadas, por um tamanho determinado, de um passo em tamanho padrão, e por uma quantidade de passos padrões, em um tempo padrão, necessários para atravessar uma rua de tamanho padrão. À medida que as populações de deficientes aumentam, e a geografia urbana se modifica, surge uma necessidade de reavaliar os padrões. Os sistemas de BRTs e VLTs vem modificando a geografia urbana, e os critérios e prioridades entre veículos diferentes e pedestres.
Muitos podem desenvolver atividades de uso da força, e da musculação, da capacidade física, como o caso de algumas profissões. Outros exercem atividades intelectuais.
Escrever? Para que escrever? Para quem escrever? Por que escrever? Para mostrar para aqueles que andam muito rápido e não percebem o que acontece a sua volta. Correm motivados e viciados pela adrenalina. E precisam de um momento para parar e ler o que foi escrito, o que alguém viu e escreveu, e ele não percebeu.
A ocupação de sempre. Quem não escreve precisa estar ocupado com outros afazeres, precisa ocupar a mente.

Rio de Janeiro/RJ ─ 12/10/2014

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BRIEFING IR 094 NATAL/RN

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BRIEFING IR 094 NATAL/RN

 

Informática em Revista Nº 94, edição publicada em Natal/RN, chega com sua versão impressa. Começa com seu redator chefe Jaécio Carlos fazendo um Check-in antes dos próximos voos. Jaécio faz pesquisas entre leitores e anunciantes sobre a continuidade da revista (p. 3).

O concurso anual da revista já fez sua decolagem com inicio das inscrições do 9º Prêmio de Informática (p. 13). WSO implanta a sala de mídia na Arena das Dunas para a Copa 2014 (p. 20 e 21). A Universidade Estácio de Sá prepara estudantes para o mercado local (p. 10). A internet com fibra óptica chega a outros bairros na Grande Natal (p. 29).

Carlos Carlucci (p. 6) e Renniê Alexandre (p. 17) falam sobre satisfação do cliente, com gestão da qualidade e atendimento. IFRN abriga empresa de Geotecnologia, gerenciada por Thiago Lima, para incubação (p. 7). O assunto de João Moretti é inovação, tecnologia e moda (p. 8). Roberto Cardoso fala sobre grandes mudanças em uma empresa ao fazer uma comparação das mudanças a um jogo de boliche (p. 12). Mercia Dantas da dica de vendas (p. 35)

Proteção de dados é o tema desenvolvido por Luiz Guimarães (p. 15). Enquanto Adriana Cavalcante fala sobre recursos humanos (p. 24), dando sugestões em processos seletivos.

 

E muito mais.

 

Entre Natal e Parnamirim/RN ─  11/05/2014

 

 
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Túnel Nova Descoberta – Via Costeira

O RN não para de crescer e a Cidade de Natal não para com suas obras de preparação para a Copa do Mundo. Torcedores e turistas deverão encontrar uma cidade sem caos urbano, com facilidades de deslocamento de um lado para outro, com pistas de transito livre sem semáforos e sem cruzamentos, sem pedestres atrapalhando o transito e cruzando as ruas. Estacionamentos disponíveis, fartos e amplos, com segurança e vigilância.

Dando continuidade as obras de mobilidades urbanas, deverá ser construído ainda antes da Copa, na cidade de Natal, um túnel ligando o bairro de Nova Descoberta à Via Costeira, passando por baixo do Parque das Dunas, a reserva florestal urbana preservada. A nova via prevê ser uma alternativa de ligar a região hoteleira da cidade, localizada em Ponta Negra, Via Costeira e praias urbanas, ao complexo esportivo da Arena das Dunas.

Estudos já foram realizados para decidir a melhor engenharia de construção. Ao mesmo tempo em que será perfurado o morro, será construído o túnel. Anéis de aço serão colocados a medida do avanço da construção, o avanço da perfuração, evitando assim os desmoronamentos e soterramentos provocados pelo tipo de terreno encontrado ali, dunas de areia. Evitando também alterações no sistema ecológico do Parque. O Parque das Dunas que ficará situado sobre o túnel, ainda poderá contar com uma via de acesso de pedestres ligada por elevadores entre o parque e o túnel sob o solo, alguns metros abaixo.

Este túnel é um projeto antigo que já estava arquivado, surgindo agora recursos e tecnologias para execução das obras. Inicialmente os acessos rodoviários serão pelo prolongamento da Rua Cel. Coelho e Amintas Barros, cada qual dando acesso a uma mão de transito, podendo ser ampliado mais tarde de acordo com a demanda do tráfego.

Alguns nomes já estão sendo estudados e cotados para dar nome ao túnel como: Túnel Nova-Costeira, Túnel Via-Descoberta, Túnel das Dunas, Túnel Dunas-Dunas, Túnel Arena nas Dunas; Túnel de Areia, e Luzia vai ao Parque.

Todas as obras continuam em ritmo acelerado na cidade com a promessa de tudo estar pronto antes da Copa. Muitas obras de mobilidade urbana e imobilidade urbana ainda estão previstas. Muitas construções e inaugurações estão previstas. Muitas confusões, e muitas comemorações de 1º de abril.

Entre Natal e Parnamirim/RN ─ 01/04/2014

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